As altitudes elevadas e o clima ameno das cidades serranas motivaram a criação do Circuito do Frio de Pernambuco, um dos eventos mais charmosos que o nosso Estado tem, pois é a época em que deixamos de lado o calor típico de nossa estação para enfrentar um clima completamente diferente. É hora de usar em fim o tão sonhado look: Casaco, luva e moletom e se fartar de vinho ou muito chocolate quente, neste que tem se tornado um dos eventos multiculturais mais importantes do Estado de Pernambuco, sediado pelas Cidades de: Garanhuns, Triunfo, Pesqueira, Taquaritinga do Norte e Gravatá.
Partindo do Recife capital de Pernambuco, em direção ao interior do estado por uma estrada de via dupla recém construída, a BR 232, após 70 Km, o viajante vai iniciar a subida de uma serra, a serra das russas, cujo nome é marcado por duas versões, a primeira diz que é chamada assim devido ao forte nevoeiro chamado russa, que havia na região, que era enfrentado pelos viajantes de trem do século 19. A outra atribuiu a presença dos europeus na região para tratamentos de problemas respiratórios. A “russas” é o primeiro indício de que estamos em Gravatá, cidade a 540 mt acima do nível do mar e temperatura média de 21graus, que conta com o quinto melhor microclima do mundo e traços arquitetônicos alpino europeu.
À primeira vista se nota que Gravatá é um pouco diferente das Cidades nordestinas, não se vêm casas de taipas, nem tampouco vaqueiros característicos da região com chapéus de couro e traços castigados pelo sol intenso.
Gravatá já é considerada o segundo maior pólo floricultor do Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo. Os amantes dos esportes radicais, encontram aqui boas opções. Uma boa dica é fazer uma caminhada ou uma cavalgada em meio a belas paisagens e banhar-se em uma das varias cachoeiras da região.
Partindo do Recife capital de Pernambuco, em direção ao interior do estado por uma estrada de via dupla recém construída, a BR 232, após 70 Km, o viajante vai iniciar a subida de uma serra, a serra das russas, cujo nome é marcado por duas versões, a primeira diz que é chamada assim devido ao forte nevoeiro chamado russa, que havia na região, que era enfrentado pelos viajantes de trem do século 19. A outra atribuiu a presença dos europeus na região para tratamentos de problemas respiratórios. A “russas” é o primeiro indício de que estamos em Gravatá, cidade a 540 mt acima do nível do mar e temperatura média de 21graus, que conta com o quinto melhor microclima do mundo e traços arquitetônicos alpino europeu.
À primeira vista se nota que Gravatá é um pouco diferente das Cidades nordestinas, não se vêm casas de taipas, nem tampouco vaqueiros característicos da região com chapéus de couro e traços castigados pelo sol intenso.
Gravatá já é considerada o segundo maior pólo floricultor do Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo. Os amantes dos esportes radicais, encontram aqui boas opções. Uma boa dica é fazer uma caminhada ou uma cavalgada em meio a belas paisagens e banhar-se em uma das varias cachoeiras da região.
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